segunda-feira, 31 de maio de 2010
Energia Nuclear na Agricultura
Os desavisados podem pensar que o tema é próprio de ficção científica e de literatura fantástica, ou de tragédias como Chernobyl e Goiânia, mas a energia nuclear ajuda cientistas a desenvolver novas tecnologias aplicáveis na agricultura há pelo menos 30 anos. O "poder atômico" pode ajudar os brasileiros a agregar valor à produção e ganhar espaço no mercado internacional.
O Centro de Energia Nuclear em Agricultura (Cena) da Universidade de São Paulo, em Piracicaba (SP), desenvolveu vários usos para a força nuclear e sua aplicação na agricultura. Uma é o de radiação de alimentos e animais, sem que o material tóxico, entre em contato direto com o objeto. Esse tipo de tecnologia pode ser utilizado como esterilizante, matando agentes patogênicos. Além da esterilização direta sobre as frutas comercializadas, outro uso da irradiação para o controle de pragas é aquela que interfere no ciclo reprodutivo dos insetos.
O Centro de Energia Nuclear em Agricultura (Cena) da Universidade de São Paulo, em Piracicaba (SP), desenvolveu vários usos para a força nuclear e sua aplicação na agricultura. Uma é o de radiação de alimentos e animais, sem que o material tóxico, entre em contato direto com o objeto. Esse tipo de tecnologia pode ser utilizado como esterilizante, matando agentes patogênicos. Além da esterilização direta sobre as frutas comercializadas, outro uso da irradiação para o controle de pragas é aquela que interfere no ciclo reprodutivo dos insetos.
A poluição Nuclear
A poluição nuclear é causada pela destinação incorreta ou vazamento de resíduos radioativos proveniente de diversas fontes que utilizam a energia nuclear, como, por exemplo, as usinas nucleares ou aparelhos de raios-x, e se caracteriza pelo alto grau de periculosidade devido a capacidade de causar alterações nas estruturas das células provocando, assim, alterações no organismo como um todo.
Na prática, o lixo nuclear polui menos do que o lixo produzido pelas indústrias e residências porque o primeiro possui um rigoroso controle de destinação e gerenciamento enquanto que o segundo encontra-se em qualquer lugar e, embora legalmente devesse, não é bem gerenciado. A grande e importante diferença é que o lixo nuclear possui a capacidade de permanecer ativo por milhares de anos exigindo o monitoramento constante e, no caso de acidentes as consequências são muito piores podendo, inclusive, causar danos por várias gerações, como no caso do acidente com o Césio-137 em Goiânia para o qual foi criada uma Superintendência permanente para tratar das vítimas do acidente (Superintendência Leide das Neves).
Na prática, o lixo nuclear polui menos do que o lixo produzido pelas indústrias e residências porque o primeiro possui um rigoroso controle de destinação e gerenciamento enquanto que o segundo encontra-se em qualquer lugar e, embora legalmente devesse, não é bem gerenciado. A grande e importante diferença é que o lixo nuclear possui a capacidade de permanecer ativo por milhares de anos exigindo o monitoramento constante e, no caso de acidentes as consequências são muito piores podendo, inclusive, causar danos por várias gerações, como no caso do acidente com o Césio-137 em Goiânia para o qual foi criada uma Superintendência permanente para tratar das vítimas do acidente (Superintendência Leide das Neves).
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Radioatividade x Energia Nuclear
A radioatividade é uma forma de energia nuclear , usada em medicina (radioterapia), e consiste no fato de alguns átomos como os do urânio, rádio e tório serem “instáveis”, perdendo constantemente partículas alfa, beta e gama (raios-X). O urânio, por exemplo, tem 92 prótons, porém através dos séculos vai perdendo-os na forma de radiações, até terminar em chumbo, com 82 prótons estáveis.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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